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16 de fev. de 2009

Qualificação Profissional em Tradução e Interpretação LIBRAS/PORTUGUÊS - SC

O Campus Florianópolis – Continente do Instituto Federal de Educação Tecnológica irá oferecer o curso de Qualificação Profissional em Tradução e Interpretação LIBRAS/PORTUGUÊS. A inscrição será de 02/03/2009 a 20/03/2009. O curso iniciará em 01/04/2009 e terá 180h. Uma carga horária interessante para quem utiliza cursos para progressão funcional. As inscrições serão feitas no Campus Continente e para fazer a inscrição é necessário apenas levar o documento de identidade. Será preenchido um questionário sócio-econômico-funcional, esse questionário é que servirá de base para a seleção dos candidatos. Maiores informações com a secretaria do Campus.
Para maiores informações, veja o folder abaixo:

10 de fev. de 2009

Curso de tradutor-intérprete de LIBRAS - RS

IPESA forma profissional tradutor-intérprete de Libras
Curso com versão inédita forma para atuação em diversas áreas do conhecimento O Instituto de Pesquisa em Acessibilidade da ULBRA (IPESA) oferece, a partir de abril, um curso com versão inédita no Rio Grande do Sul, com formação profissional de Tradutor/Intérprete de Língua de Sinais (Libras), voltado para o campo educacional e outras áreas do conhecimento, como a área da saúde , da justiça e de eventos em geral. O diferencial é que além de alunos ouvintes ,este curso está aberto para alunos surdos que desejam esta formação. As inscrições serão realizadas de 18 de fevereiro até o dia 16 de março. De 20 a 27 de março, ocorre a banca para seleção de ingressantes, cujo o pré-requisito é ter fluência em Libras. As aulas iniciam em abril e ocorrerão aos sábados pela manhã e tarde, no campus Canoas. A duração do curso é de 14 meses, com uma carga de 465 horas. O valor do curso é 12 X de R$ 223,00. Ao final, o aluno participa de simpósio de apresentação de trabalhos de conclusão. Como o curso tem como objetivo a formação do tradutor/intérprete de Libras, evidenciando um caráter ético, profissional, dinâmico e flexível, com suporte para atuar em vários campos da tradução. Tendo as certificações do Ensino Médio completo e deste curso oferecido pelo IPESA, o profissional poderá atuar em diversos campos da interpretação. O ensino-aprendizado é enfatizado de forma interdisciplinar, e as disciplinas utilizam temas atuais da profissão, fornecendo conhecimentos acadêmicos e práticas do cotidiano. As aulas serão sempre presenciais, ministradas por docentes de diversas áreas do conhecimento, com formação e vivência no campo de tradução da Língua de Sinais. Os alunos terão que cumprir estágio supervisionado, com a realização de observação, orientação e prática, seguindo as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O curso está inserido no Programa Cantando as Diferenças, administrado pela Fundação ULBRA e IPESA. Mais informações ou inscrições podem ser obtidas pelo telefone (51) 3477.9190 e e-mails ipesa@ulbra.br e coordipesa@hotmail.com, nos três turnos.

16 de jan. de 2009

UFSM faz concurso para intérpretes em LIBRAS


A UFSM divulgou edital para concurso que vai selecionar para 112 vagas em cidades do Rio Grande do Sul.

Duas vagas (02) serão para o cargo TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM DE SINAIS para Santa Maria - 40h - vencimento: R$ 1.364,53. Os requisitos são: Ensino Médio Completo e
Proficiência em LIBRAS, e o valor da inscrição é de R$ 36,00.

O período de inscrições vai de 03/02 a 10/03/2009, no endereço eletrônico ww.ufsm.br/concurso, onde também há outras informações sobre o concurso!

Ótima oportunidade!

23 de set. de 2008

As dificuldades da Inclusão de surdos no Ensino Superior

Repassando notícia...
Fonte: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=774236&tit=Alunos-surdos-sofrem-em-sala

Alunos surdos sofrem em sala
Mesmo sendo obrigatório, instituições de ensino superior ainda desrespeitam a lei que obriga a manter intérprete de sinais durante as aulas
Publicado em 09/06/2008 Pollianna Milan - Colaborou Mariana Scoz

O estudante do terceiro ano de Engenharia de Produção Civil, Caio Lúcio Ferreira Cascaes, 27 anos, usa a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para se comunicar porque é surdo. Passou no vestibular da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) em 2006 e, desde então, tem encontrado muitas dificuldades para conseguir compreender o que é ensinado em sala de aula. Graças aos livros comprados pelo pai, João Carlos Cascaes, ele estudou o conteúdo das disciplinas e foi aprovado em parte das matérias. A habilidade na leitura de lábios, que adquiriu em um curso de oralidade, também garantiu a permanência dele no curso. Mas, para seguir adiante, depois de inúmeros pedidos não atendidos, ele teve de recorrer à Justiça. Isso porque Caio foi privado de um direito que é de todos, o de acesso à informação e à educação: ele precisa de um tradutor e intérprete de sinais durante as aulas, o que até agora não lhe foi concedido.A dificuldade de Caio é a mesma de outros 4 mil surdos paranaenses escolarizados. Muitos entendem o que é dito por meio da oralidade, porém deixam de se comunicar quando os professores se viram para o quadro-negro. É a dura realidade da educação no Brasil: grande parte dos professores não está preparada para atender esse público, e as instituições de ensino nem sempre dão suporte aos alunos surdos, contratando intérpretes de sinais, o que é previsto em lei.
Curso de graduação em Libras é a esperança para aumentar oferta de tradutores
Desde a aprovação do Decreto nº 5626, em 2005, os cursos de formação de professores para o exercício do magistério deverão ter, obrigatoriamente, a disciplina curricular de Língua Brasileira de Sinais (Libras), a segunda língua oficial do Brasil, depois do português.
No caso de Caio, a Universidade Tecnológica vai cumprir a legislação. No próximo semestre, um tradutor e intérprete de Libras vai começar a acompanhar o graduando durante as disciplinas. Um direito que poderia ter sido garantido desde sua matrícula, em 2006. A demora, segundo o gerente de ensino e pesquisa do campus Curitiba da UTFPR, Marcos Flávio de Oliveira Shiefler, é porque a instituição pública tem dificuldade legal de contratação. “Temos que cumprir as regras das universidades federais. Só poderíamos contratar após o Ministério da Educação (MEC) liberar vagas para novos professores definitivos e, assim, fazermos o concurso público. Não poderíamos contratar pela fundação, porque caracterizaria vínculo empregatício, o que não é legal. Chegamos a ter, pela fundação, um intérprete temporário durante alguns eventos somente para atender o aluno Caio”, explica. Como o MEC liberou, neste ano, 13 vagas para a UTFPR fazer novo concurso para professores, uma delas será para a contratação de um intérprete de sinais. Shiefler lembra ainda que a Pró-Reitoria solicitou ao MEC, desde a efetivação da matrícula do aluno, a abertura de vaga de um intérprete, mas, por causa da burocracia, acabou demorando. O graduando é um exemplo de que a legislação brasileira nem sempre funciona. Desde a aprovação do decreto-lei, em 2005, e a sua regulamentação, em 2006, já se passaram quase três anos: faz um ano e meio que a lei está em vigor. Durante essa época de transição, em que as universidades deveriam se adequar, Caio ficou sem tradutor de sinais. O Decreto nº 5626 de 2005, que regulamenta a Lei Federal nº 10.436 de 2002, diz que a Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores (veja matéria no alto) e que todas as instituições de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas o acesso (leia-se intérprete) a todas as modalidades de educação, desde o ensino infantil até o superior. “Infelizmente, até 2005, a profissão de tradutor de sinais não era regulamentada e não tinha uma categoria de classe”, enfatiza a tradutora e intérprete de sinais e mestre em educação, Marta Proença Siliepaz.O MEC confirma que ainda há amarras sobre a contratação de tradutores de libras, principalmente nas instituições públicas. “Ainda não existe, na carreira das universidades federais, por exemplo, o cargo tradutor e intérprete de libras, o que dificulta a contratação deste profissional”, explica a assessora técnica da Secretaria de Educação Especial do MEC, Marlene Gotti. O próprio MEC já solicitou ao Ministério do Planejamento para que sejam feitas retificações na legislação existente para, assim, o cargo passar a fazer parte do plano de carreiras das universidades. “Por enquanto sugerimos a contratação temporária, o que nem sempre é fácil de fazer. As instituições de ensino público devem prever, com um ano de antecedência, o planejamento orçamentário. E nem sempre sabem se vão ter um aluno surdo naquele próximo ano”, afirma Marlene. Em seis instituições privadas consultadas pela reportagem, a presença dos surdos é bem maior do que nas instituições públicas. Na Universidade Federal do Paraná (UFPR), por exemplo, ainda não há alunos surdos, e a contratação de um tradutor de sinais aconteceu apenas no início deste ano. Na Universidade Tuiuti do Paraná são 18 surdos e 15 intérpretes. Na Pontifícia Universidade Católica (PUCPR) existem seis deficientes auditivos e dois intérpretes, porque a surdez dos graduandos varia de parcial a total, por isso muitos alunos não precisam do profissional. Houve uma instituição privada de ensino, que oferta o curso pré-vestibular, que afirmou não ter alunos surdos e que nunca contrataria um intérprete porque o valor da mensalidade paga pelo aluno não arcaria com os custos do profissional. O MEC afirma que, se o aluno for prejudicado e não conseguir o intérprete após o pedido formal, ele deve procurar o Ministério Público e o próprio MEC. “As universidades não podem pensar desta maneira. O valor do profissional se dilui com as outras mensalidades. Além disso, um aluno surdo aceito atrai outros estudantes, aí o tradutor terá custo quase zero”, diz Marlene, do MEC. Outra medida que deve mudar essa realidade são os 5% das vagas das universidades públicas, que deverão ser destinadas aos deficientes físicos.

Marcelo Elias

22 de ago. de 2008

I Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de LIBRAS


Programa de Pós-gradução em Lingüística (PPGL), o Programa de Pós-Graduação em Tradução (PGET), o Grupo de Estudos Lingüísticos Surdos, do Centro de Comunicação e Expressão, juntamente, com o Grupo de Estudos Surdos (GES) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizarão, nos dias 9 e 10 de outubro de 2008, o primeiro Congresso Nacional de Pesquisa em Tradução e Interpretação de Língua Brasileira de Sinais.

Este congresso tem como público alvo intérpretes e tradutores de língua de sinais, surdos e demais profissionais interessados no tema, e ocorrerá no Centro de Comunicação e expressão (CCE) no seguinte endereço:

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Centro de Comunicação e Expressão (CCE) - Prédio B
Campus Universitário – Trindade
Florianópolis/SC
88040-900


Para maiores informações, acesse o site do evento: http://www.congressotils.cce.ufsc.br/index.htm

9 de dez. de 2007

Mais cursos na área

Olá Pessoal
Primeiramente quero agradecer a todas as visitas, recadinhos no Livro de visitas, no Box de recados e nos comentários! Está sendo muito legal escrever neste blog e poder divulgar e disseminar informações que possibilitem mais qualificação aos familiares e profissionais da área da surdez e assim uma melhor qualidade de vida a todos!!!!
Sigo, então, divulgando mais dois cursos na área, desta vez em Santa Catarina!


Maiores informações: www.unesc.rct-sc.br