13 de mai. de 2011
O que é acessibilidade? Vídeo do CONADE
Conheça e siga esta ideia, afinal de contas, em algum momento da vida, todos vamos precisar dela!!!
13 de abr. de 2011
Dica: O Mágico de Oz
26 de dez. de 2010
Pesquisa revela avanços e desafios na inclusão social de pessoas com deficiência
23 de dez. de 2010
Revista Nova Escola traz dicas de como incluir alunos surdos
- Dicas de inclusão de alunos surdos nas aulas de Arte: teatro, música, dança, imagens, e a presença do intérprete
- O desafio de ensinar Língua Portuguesa, da educação infantil até os anos finais do ensino fundamental
- Perguntas a respeito da inclusão do aluno surdo: apoio, projetos, verbas, como obter intérprete...
- Ótima entrevista de Maria Cristina da Cunha Pereira, linguista e pesquisadora do tema ensino de LP para surdos
17 de dez. de 2010
Inclusão
Fonte: http://frasesilustradas.wordpress.com |
5 de out. de 2010
Inclusão na Feira do Livro de Porto Alegre
26 de set. de 2008
Pensando sobre inclusão...
Das escolas especiais que conheço, pelo menos meia dúzia, seja privada, estadual ou municipal, todas elas são muito inclusivas. Em todas elas haviam alunos surdos, que antes de surdos são humanos. E humanos são diversos.
23 de set. de 2008
As dificuldades da Inclusão de surdos no Ensino Superior
Fonte: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=774236&tit=Alunos-surdos-sofrem-em-sala
Mesmo sendo obrigatório, instituições de ensino superior ainda desrespeitam a lei que obriga a manter intérprete de sinais durante as aulas
Publicado em 09/06/2008 Pollianna Milan - Colaborou Mariana Scoz
O estudante do terceiro ano de Engenharia de Produção Civil, Caio Lúcio Ferreira Cascaes, 27 anos, usa a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para se comunicar porque é surdo. Passou no vestibular da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) em 2006 e, desde então, tem encontrado muitas dificuldades para conseguir compreender o que é ensinado em sala de aula. Graças aos livros comprados pelo pai, João Carlos Cascaes, ele estudou o conteúdo das disciplinas e foi aprovado em parte das matérias. A habilidade na leitura de lábios, que adquiriu em um curso de oralidade, também garantiu a permanência dele no curso. Mas, para seguir adiante, depois de inúmeros pedidos não atendidos, ele teve de recorrer à Justiça. Isso porque Caio foi privado de um direito que é de todos, o de acesso à informação e à educação: ele precisa de um tradutor e intérprete de sinais durante as aulas, o que até agora não lhe foi concedido.A dificuldade de Caio é a mesma de outros 4 mil surdos paranaenses escolarizados. Muitos entendem o que é dito por meio da oralidade, porém deixam de se comunicar quando os professores se viram para o quadro-negro. É a dura realidade da educação no Brasil: grande parte dos professores não está preparada para atender esse público, e as instituições de ensino nem sempre dão suporte aos alunos surdos, contratando intérpretes de sinais, o que é previsto em lei.
Curso de graduação em Libras é a esperança para aumentar oferta de tradutores
Desde a aprovação do Decreto nº 5626, em 2005, os cursos de formação de professores para o exercício do magistério deverão ter, obrigatoriamente, a disciplina curricular de Língua Brasileira de Sinais (Libras), a segunda língua oficial do Brasil, depois do português.
No caso de Caio, a Universidade Tecnológica vai cumprir a legislação. No próximo semestre, um tradutor e intérprete de Libras vai começar a acompanhar o graduando durante as disciplinas. Um direito que poderia ter sido garantido desde sua matrícula, em 2006. A demora, segundo o gerente de ensino e pesquisa do campus Curitiba da UTFPR, Marcos Flávio de Oliveira Shiefler, é porque a instituição pública tem dificuldade legal de contratação. “Temos que cumprir as regras das universidades federais. Só poderíamos contratar após o Ministério da Educação (MEC) liberar vagas para novos professores definitivos e, assim, fazermos o concurso público. Não poderíamos contratar pela fundação, porque caracterizaria vínculo empregatício, o que não é legal. Chegamos a ter, pela fundação, um intérprete temporário durante alguns eventos somente para atender o aluno Caio”, explica. Como o MEC liberou, neste ano, 13 vagas para a UTFPR fazer novo concurso para professores, uma delas será para a contratação de um intérprete de sinais. Shiefler lembra ainda que a Pró-Reitoria solicitou ao MEC, desde a efetivação da matrícula do aluno, a abertura de vaga de um intérprete, mas, por causa da burocracia, acabou demorando. O graduando é um exemplo de que a legislação brasileira nem sempre funciona. Desde a aprovação do decreto-lei, em 2005, e a sua regulamentação, em 2006, já se passaram quase três anos: faz um ano e meio que a lei está em vigor. Durante essa época de transição, em que as universidades deveriam se adequar, Caio ficou sem tradutor de sinais. O Decreto nº 5626 de 2005, que regulamenta a Lei Federal nº 10.436 de 2002, diz que a Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores (veja matéria no alto) e que todas as instituições de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas o acesso (leia-se intérprete) a todas as modalidades de educação, desde o ensino infantil até o superior. “Infelizmente, até 2005, a profissão de tradutor de sinais não era regulamentada e não tinha uma categoria de classe”, enfatiza a tradutora e intérprete de sinais e mestre em educação, Marta Proença Siliepaz.O MEC confirma que ainda há amarras sobre a contratação de tradutores de libras, principalmente nas instituições públicas. “Ainda não existe, na carreira das universidades federais, por exemplo, o cargo tradutor e intérprete de libras, o que dificulta a contratação deste profissional”, explica a assessora técnica da Secretaria de Educação Especial do MEC, Marlene Gotti. O próprio MEC já solicitou ao Ministério do Planejamento para que sejam feitas retificações na legislação existente para, assim, o cargo passar a fazer parte do plano de carreiras das universidades. “Por enquanto sugerimos a contratação temporária, o que nem sempre é fácil de fazer. As instituições de ensino público devem prever, com um ano de antecedência, o planejamento orçamentário. E nem sempre sabem se vão ter um aluno surdo naquele próximo ano”, afirma Marlene. Em seis instituições privadas consultadas pela reportagem, a presença dos surdos é bem maior do que nas instituições públicas. Na Universidade Federal do Paraná (UFPR), por exemplo, ainda não há alunos surdos, e a contratação de um tradutor de sinais aconteceu apenas no início deste ano. Na Universidade Tuiuti do Paraná são 18 surdos e 15 intérpretes. Na Pontifícia Universidade Católica (PUCPR) existem seis deficientes auditivos e dois intérpretes, porque a surdez dos graduandos varia de parcial a total, por isso muitos alunos não precisam do profissional. Houve uma instituição privada de ensino, que oferta o curso pré-vestibular, que afirmou não ter alunos surdos e que nunca contrataria um intérprete porque o valor da mensalidade paga pelo aluno não arcaria com os custos do profissional. O MEC afirma que, se o aluno for prejudicado e não conseguir o intérprete após o pedido formal, ele deve procurar o Ministério Público e o próprio MEC. “As universidades não podem pensar desta maneira. O valor do profissional se dilui com as outras mensalidades. Além disso, um aluno surdo aceito atrai outros estudantes, aí o tradutor terá custo quase zero”, diz Marlene, do MEC. Outra medida que deve mudar essa realidade são os 5% das vagas das universidades públicas, que deverão ser destinadas aos deficientes físicos.
Marcelo Elias
26 de jul. de 2008
Notícias
Olá pessoal!
Desculpem a demora na postagem do blog, estou tendo dificuldades em acessar a internet em meu novo endereço! Mas mando algumas novidades, se liguem!!!
- Prêmio Sentidos, para aqueles buscam valorizar as conquistas e superações de pessoas com deficiência, dando visibilidade a seus projetos e histórias de vida. Se você conhece alguém que tenha uma história que precisa ser conhecida de todo o público, a oportunidade está aberta mais uma vez. Mesmo se você participou da edição de 2007, tendo sido finalista, premiado ou não, você pode se inscrever novamente. E não é necessário se inscrever na mesma categoria, você pode escolher uma outra se achar mais adequado para o seu caso.
O cronograma que passa a valer é o seguinte :
Encerramento das inscrições : 31 de julho de 2008
Seleção dos 10 finalistas : 15 a 30 de agosto de 2008
Divulgação dos 10 finalistas : 01 de setembro de 2008
Seleção dos 3 finalistas : 01 de setembro a 15 de agosto de 2008
Divulgação dos 3 finalistas : 16 de setembro de 2008
Evento de premiação : 29 de setembro de 2008
Para se inscrever entre no site: http://sentidos.uol.com.br/premiosentidos2008/
II ENCONTRO DESPORTIVO E CULTURAL DE SURDOS EM SANTO ANDRÉ
Data de início do Evento: 20/9/2008
Horário do Evento: 8h00
Endereço: SESI CAT Theobaldo de Nigris - Praça Aramando Arruda Pereira, 100
Complemento: Bairro Santa Terezinha
Cidade: Santo André
Estado: SP
O evento é gratuito. Para maiores informações: http://www.adavida.org.br/
Abraços a todos!Vanessa
8 de abr. de 2008
Agenda
O Núcleo de Estudos em Políticas de Inclusão Escolar da Faculdade de Educação (NEPIE) promove o I Ciclo de Cinema e Debates "Diálogos em Educação Especial e Inclusão Escolar". O ciclo será realizado a partir do dia 22 de abril, totalizando sete encontros, às terças-feiras, das 19h às 22h, na Sala Redenção. Será fornecido certificado aos participantes. Mais informações pelo telefone 3308-3433 e na página relacionada abaixo.
26 de dez. de 2007
Campanha Legenda Nacional
13 de dez. de 2007
Ensino Superior para Surdos
Leia um trecho do artigo:
distintas demandas (necessidades especiais) de acessibilidade no ensino superior,
realizada em 2004 e 2005 nas universidades do COMUNG (Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas): UNISC, UCS, URI, UPF, UNIJUI, UCPel, URCAMP, FEEVALLE, UNIVATES, UNICRUZ.
O objetivo de tal pesquisa foi mapear os acadêmicos em situação de inclusão,
bem como analisar e problematizar as representações e discursos sobre os sujeitos
incluídos, seus direitos, suas demandas e sua presença nessas instituições. Trata-se,
portanto, de um estudo qualitativo, mas que também faz uso de estratégias quantitativas,
a fim de oferecer um panorama da situação dessas IESs quanto ao número de
acadêmicos com necessidades especiais ingressantes, as estratégias utilizadas para
garantir sua efetiva participação e acesso ao ensino superior – do processo seletivo à
permanência e conclusão acadêmica.
A perspectiva de análise do estudo se encontra nos Estudos Culturais e em
Michel Foucault. Dos Estudos Culturais tomo emprestados os entendimentos de cultura
e representação e do pensamento de Michel Foucault as noções de discurso, poder e
resistência. Com isso, as análises foram feitas operando nos materiais com o
entendimento de que os sujeitos são produzidos pelo discurso e tomando a cultura como
central à constituição de nossas representações sobre os outros e sobre nós mesmos."
Baixe aqui o artigo completo. [Clique aqui]
24 de nov. de 2007
Surdez, Bilingüismo e Inclusão: entre o dito, o pretendido e o feito
Maria do Socorro Correia Lima, abordando o tema bilingüismo surdo/ouvinte em escolas inclusivas. Muito interessante o trabalho!
Lima, M.S.C. Surdez, bilingüismo e inclusão: entre o dito, o pretendido e o feito.
Campinas/SP: IEL/UNICAMP, 2004. 261 p. (Tese de Doutorado).
O eixo central da discussão surgiu da necessidade de dirigir o olhar ao cenário que compõe o
contexto escolar para analisar a chamada prática de bilingüismo do surdo que tem sido implantada, em escolas da rede pública, que trabalham com a proposta de inclusão.
alunos surdos profundos, dentre os quais oito (8) estavam matriculados na primeira escola e onze (11) na segunda. Todos os alunos eram pertencentes à classe sócio-econômica baixa.
Para a configuração desta pesquisa, optei, como referencial teórico, pela vertente sóciohistórica,
na qual procuro elementos norteadores para circunscrever a temática deste estudo.
Os dados apresentados, nesta pesquisa, foram coletados em dois momentos distintos: na
primeira escola, a coleta foi iniciada no segundo semestre de 2000, durante o período de 18/08/00 à 30/11/00. Já na segunda escola, teve início em junho e se estendeu até dezembro de 2001.
Foram utilizados como recursos metodológicos os seguintes: observações em salas de aula
(regular e de apoio); registro através de vídeo-tape de algumas atividades desenvolvidas pelos alunos surdos com as professoras ouvintes, os colegas (ouvintes e/ou surdos) e o instrutor surdo; questionário aberto aplicado às professoras e ao instrutor surdo, com o intuito de coletar informações sobre suas visões de inclusão, educação bilíngüe e de aluno surdo; algumas atividades escolares, realizadas pelos alunos surdos; Investigação de dados em prontuários da escola; diário de notas de campo; entrevista semi-estruturada com a pedagoga responsável pela orientação prestada aos professores envolvidos com o trabalho pedagógico na escola; entrevista semi-estruturada com uma professora do ensino regular.
As observações/filmagens realizaram-se tanto na sala de aula de apoio como na sala de aula
regular (Ensino Fundamental). As observações e as filmagens priorizaram três tipos de situações
interativas nas escolas: 1) Instrutor surdo e aluno surdo; 2) Professora ouvinte, aluno surdo e alunos ouvintes; 3) Professora ouvinte, instrutor surdo e aluno surdo.
Procuro, nesta pesquisa, problematizar as tensões instauradas na educação de surdos para, a
seguir, analisar a situação de bilingüismo que há (ou não) nas escolas investigadas.
É, portanto, desse contexto e dessa prática escolares, que me proponho a tecer algumas
reflexões sobre a chamada educação bilíngüe para alunos surdos que está sendo implementada, em especial, na escola qualificada como inclusiva.
7 de nov. de 2007
Vídeo RBS - Menina surda
O que acharam???