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13 de mai. de 2011

O que é acessibilidade? Vídeo do CONADE

Muito interessante o vídeo sobre o que é acessibilidade, produzido pelo Conade (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência).
Conheça e siga esta ideia, afinal de contas, em algum momento da vida, todos vamos precisar dela!!!


13 de abr. de 2011

Dica: O Mágico de Oz

A dica que quero dar hoje é um livro infanto-juvenil muito conhecido, mas ainda muito atual: O Mágico de Oz. A história, filmada com sucesso em um musical de 1939, conta a história de um grupo de amigos que tinham um objetivo em comum: encontrar o poderoso mágico de Oz para realizar seus objetivos: a menina Dorothy queria voltar para sua casa; seu amigo Espantalho queria ter um cérebro para ser igual a todos os homens; o Homem de Lata queria um coração, também para ser como os demais humanos; o Leão queria coragem, para ser o Rei da Floresta. O que eles não sabiam é que já traziam dentro de si aquilo que eles mais buscavam. Excelente para se trabalhar questões como amizade, diferenças, diversidade, identidade, inclusão, aceitação, valores, medos, recomendo muito! A linguagem é bem acessível, simples e poética.


26 de dez. de 2010

Pesquisa revela avanços e desafios na inclusão social de pessoas com deficiência

Pessoal,
Encaminho a vocês uma reportagem feita pela TV Senado a respeito de uma pesquisa que o Senado realizou para saber a opinião de pessoas com deficiência sobre suas condições de vida. É uma pena que o vídeo que acompanha a reportagem não corresponda a esse processo inclusivo que tanto é reclamado nela, pois o mesmo não possui legendas, não é bastante contraditório? O link para a reportagem é este, e para ter acesso ao texto integral da pesquisa, clique aqui. Para comentar sobre a pesquisa à TV Senado, escreva um e-mail para:sepop@senado.gov.br (o que eu vou fazer para reclamar sobre a falta de legendas). Também existe uma página chamado "Alô Senado: Cidadania para pessoas com deficiência", onde você pode dar sugestões sobre projetos de leis para beneficiar as pessoas com alguma deficiência. Para acessá-la, clique aqui.

Pesquisa revela avanços e desafios na inclusão social de pessoas com deficiência
O compromisso existe e é internacional, assinado por todos os países que ratificaram a Convenção da ONU sobre Direitos das Pessoas com Deficiência. Os resultados das políticas públicas para sua inclusão social, no entanto, variam muito. Pesquisa inédita do DATASENADO, de âmbito nacional, fez um amplo balanço dos avanços e desafios para assegurar cidadania das pessoas com deficiência, na voz dos próprios interessados. Para 57% dos entrevistados, a vida das pessoas com deficiência está melhor, mas 77% acham que seus direitos ainda não são respeitados no país.
A pesquisa realizou 1.165 entrevistas e a amostra foi subdividida em três categorias: pessoas com deficiência física (759), visual (170) e auditiva (236). Essa proporção levou em conta o cadastro do Instituto Brasileiro dos Direitos das Pessoas com Deficiência (IBDD), organização não-governamental com sede no Rio de Janeiro e atuação nacional na promoção da inclusão social desses segmentos da sociedade. Os dados foram coletados entre os dias 28 de outubro e 17 de novembro de 2010. Os resultados têm margem de erro de 3%.
Na avaliação de 59% dos participantes do levantamento do DATASENADO, o preconceito em relação às pessoas com deficiência está diminuindo. Para 38%, o maior desafio ainda é a inclusão no mercado de trabalho. A pesquisa apurou que 55% dos entrevistados realizam algum trabalho remunerado, sendo que 71% estão empregados em empresas privadas, 15% são funcionários públicos e 15% autônomos. As pessoas com deficiência auditiva são as mais empregadas (67%), seguidas por aquelas com deficiência física (54%) e visual (41%). Para 52%, a legislação existente sobre o mercado de trabalho (Lei de Cotas) torna mais fácil a contratação de quem tem deficiência. A discriminação no ambiente de trabalho, por outro lado, é apontada como uma realidade, frequente ou pelo menos parcial, por 43% dos entrevistados.
Quando o tema é a educação, 51% das pessoas com deficiência entendem que o próprio adolescente deveria escolher a escola onde estudar. Se pudessem escolher, 69% dos entrevistados optariam por uma classe comum em uma escola regular. Mas as diferenças entre tipos de deficiência ficaram muito claras: para 77% das pessoas com deficiência física, a classe comum em escola regular seria melhor; mas a escolha muda quando são pessoas com deficiência auditiva (58%) e visual (54%). As críticas à falta de capacitação dos professores foram feitas por 38% dos respondentes (48% entre deficientes auditivos). As instalações físicas não adaptadas foram apontadas por 33% (40% entre os deficientes físicos), ao passo que 21% dos deficientes visuais queixaram-se de material de ensino inadequado.
No campo da informação, 68% dos entrevistados pelo DATASENADO apontaram a TV como melhor meio para comunicar-se com as pessoas com deficiência, enquanto 77% apontaram a internet como principal meio para a busca de informações. Para 54%, as leis sobre o acesso da pessoa com deficiência à informação ainda são insuficientes.
A questão da mobilidade urbana, por outro lado, apareceu como mais um ponto de grandes queixas, por parte das pessoas com deficiência. No caso da adaptação dos prédios, 64% acham que a minoria dos edifícios públicos está adaptada (66% no caso dos estabelecimentos comerciais). Ruas e calçadas adaptadas também são franca minoria, na avaliação de 52% dos participantes da pesquisa. No caso do transporte público, um empate: 43% acham que ele atende bem a pessoa com deficiência e outros 43% que não.
Quando o tema é lazer, a pessoa com deficiência quer integração, as mesmas atividades de recreação, mas em ambientes adaptados: 35% pedem a adaptação e 31% reivindicam mais opções de lazer. Por falta de recursos de acessibilidade, 64% das pessoas com deficiência física lamentaram não ter condições de praticar esportes (51% no segmento de deficientes visuais), 25% das pessoas com deficiência auditiva disseram não poder ir ao teatro e 23% das pessoas com deficiência visual deixaram de ir ao cinema.
O planejamento da pesquisa "Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil" levou o DataSenado a estudar meios para assegurar plena condição de resposta às pessoas, independente de sua deficiência. Assim, o questionário telefônico foi aplicado para que tem deficiência física ou visual. E um questionário eletrônico foi desenvolvido especialmente para as pessoas com deficiência auditiva. As perguntas escritas foram redigidas a partir de pressupostos lingüísticos específicos para pessoas com deficiência auditiva. E todas essas questões foram também apresentadas por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras), disponibilizadas em vídeo. Esses vídeos foram elaborados pela TV Senado, com apoio da equipe de intérpretes de Libras do Senado Federal.

23 de dez. de 2010

Revista Nova Escola traz dicas de como incluir alunos surdos

Fiquei muito contente ao abrir minha caixa de mensagens hoje e receber, na newsletter da Revista Nova Escola uma lista de links de reportagens da mesma sobre como incluir alunos surdos.
O período de planejamento do ano letivo é importantíssimo para o sucesso de nosso trabalho, como professores, durante o ano, e pensar essas questões desde já pode ajudar nesse planejamento, seja para você que já sabe que terá aluno(s) surdo(s) incluído(s) em sua turma - como eu, por exemplo - ou para quem ainda não pensou nisso, mas sabe que pode acontecer!
O site da Nova Escola traz, então, dicas para várias áreas. Clica nos links e confira:
Se você quer receber em seu e-mail notícias da revista Nova Escola, clique aqui e cadastre-se.

17 de dez. de 2010

Inclusão

Olá pessoal
Estou com pouco tempo para atualizar o blog, mas já já começam as férias, e aí poderei postar com mais frequência. Bom, gostaria muito que além das temáticas que abordamos, que é a educação de surdos, a língua de sinais e a cultura surda, pudéssemos ampliar nossas conversas para assuntos como a inclusão e acessibilidade, já que estes são indissociáveis da vida do surdo, e quem é preocupado com a integração do surdo na sociedade não pode fechar os olhos para outros excluídos dela, seja devido a suas limitações físicas, de comunicação, financeira, cultural, ou outros motivos, vocês concordam?
Pensando nisso, começo indicando um material do MEC, de 2006, chamado "Experiências educacionais inclusivas" (CLIQUE AQUI PARA BAIXAR) que trazem relatos de experiências de inclusão em várias escolas do Brasil. 
Depois desta indicação, que espero que seja útil para todos, fica a pergunta: a escola brasileira pode ser PARA TODOS? O que vocês acham?
Fonte: http://frasesilustradas.wordpress.com

5 de out. de 2010

Inclusão na Feira do Livro de Porto Alegre

01.10.2010
Plataforma para a inclusão

A inclusão das pessoas com deficiência será tema de palestras e debates durante a 56ª Feira do Livro de Porto Alegre. Um dos eventos ocorre no dia 31 de outubro, na Casa do Pensamento (Armazém A do Cais do Porto), com uma série de palestras promovidas pela Associação Gaúcha de Pais e Amigos dos Surdocegos e Multideficientes (Agapasm). Entre os assuntos abordados estão o emprego, a educação e a sexualidade da pessoa com deficiência. No final da tarde, a partir das 18 horas, haverá ainda a sessão de autógrafos do livro “A Grande Revolução”, de Alex Garcia, presidente da AGAPASM, e da cearense Rozelane Pessoa. Informações e inscrições: surdocegueira@gmail.com
A Feira do Livro de Porto Alegre também é palco para o seminário Contação de História em Libras em Perspectiva, promovido pelo IPA, em parceria com a Associação Gaúcha de Intérpretes de Libras, que ocorre no dia 15 de novembro, na Casa do Pensamento. Informações e inscrições podem ser solicitadas pelo email visitacaoescolar@camaradolivro.com.br ou pelo telefone (51) 3286.4517.

26 de set. de 2008

Pensando sobre inclusão...


Tenho pensando muito ultimamente sobre o que realmente significa a palavra "Inclusão". Quando se trata de Educação de Surdos e Inclusão, logo os ânimos se alteram e quem é a favor se debanda para um lado e quem é contra, para o outro. Todos os lados têm suas justificativas muito bem embasadas. Mas quando pensamos em escola especial para surdos, dessas que eu já conheci e que você conhece, feita de gente, a palavra inclusão salta o tempo todo. Quem foi que disse que escola especial é o contrário da escola inclusiva?
Das escolas especiais que conheço, pelo menos meia dúzia, seja privada, estadual ou municipal, todas elas são muito inclusivas. Em todas elas haviam alunos surdos, que antes de surdos são humanos. E humanos são diversos.

As escolas especiais para surdos atendem alunos surdos, mas que, muitas vezes também tem outras dificuldades, ou, "diferenças": dificuldades de locomoção, hiperativos, com dificuldade de aprendizagem ou super-dotados; autistas, disléxicos; surdo-cegos; pobres e ricos; com famílias presentes ou órfãos e abandonados. Como qualquer escola. Por isso, a escola especial é altamente inclusiva, e, seus professores, não devem se prender ou voltar todas as suas atenções para a questão da surdez que atinge seus alunos (ou a si mesmo), mas a toda a complexidade que eles, como humanos, têm.

Às vezes nós, professores, esquecemos disso. Mas, basta a gente se olhar um pouco, ao querer mais justiça e compreensão do mundo sobre nossos próprios problemas, dificuldades, diferenças e necessidades que percebemos o quanto nossa visão sobre o outro precisa ser reformulada e ampliada constantemente

Falando em inclusão, sugiro um blog ótimo que eu encontrei: http://inclusaobrasil.blogspot.com/ Com diversos materiais, reportagens, artigos, vale a pena ser visitado sempre!
E um grande abraço para a dona dele, Marina S. Rodrigues Almeida! Parabéns, Marina!

23 de set. de 2008

As dificuldades da Inclusão de surdos no Ensino Superior

Repassando notícia...
Fonte: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=774236&tit=Alunos-surdos-sofrem-em-sala

Alunos surdos sofrem em sala
Mesmo sendo obrigatório, instituições de ensino superior ainda desrespeitam a lei que obriga a manter intérprete de sinais durante as aulas
Publicado em 09/06/2008 Pollianna Milan - Colaborou Mariana Scoz

O estudante do terceiro ano de Engenharia de Produção Civil, Caio Lúcio Ferreira Cascaes, 27 anos, usa a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para se comunicar porque é surdo. Passou no vestibular da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) em 2006 e, desde então, tem encontrado muitas dificuldades para conseguir compreender o que é ensinado em sala de aula. Graças aos livros comprados pelo pai, João Carlos Cascaes, ele estudou o conteúdo das disciplinas e foi aprovado em parte das matérias. A habilidade na leitura de lábios, que adquiriu em um curso de oralidade, também garantiu a permanência dele no curso. Mas, para seguir adiante, depois de inúmeros pedidos não atendidos, ele teve de recorrer à Justiça. Isso porque Caio foi privado de um direito que é de todos, o de acesso à informação e à educação: ele precisa de um tradutor e intérprete de sinais durante as aulas, o que até agora não lhe foi concedido.A dificuldade de Caio é a mesma de outros 4 mil surdos paranaenses escolarizados. Muitos entendem o que é dito por meio da oralidade, porém deixam de se comunicar quando os professores se viram para o quadro-negro. É a dura realidade da educação no Brasil: grande parte dos professores não está preparada para atender esse público, e as instituições de ensino nem sempre dão suporte aos alunos surdos, contratando intérpretes de sinais, o que é previsto em lei.
Curso de graduação em Libras é a esperança para aumentar oferta de tradutores
Desde a aprovação do Decreto nº 5626, em 2005, os cursos de formação de professores para o exercício do magistério deverão ter, obrigatoriamente, a disciplina curricular de Língua Brasileira de Sinais (Libras), a segunda língua oficial do Brasil, depois do português.
No caso de Caio, a Universidade Tecnológica vai cumprir a legislação. No próximo semestre, um tradutor e intérprete de Libras vai começar a acompanhar o graduando durante as disciplinas. Um direito que poderia ter sido garantido desde sua matrícula, em 2006. A demora, segundo o gerente de ensino e pesquisa do campus Curitiba da UTFPR, Marcos Flávio de Oliveira Shiefler, é porque a instituição pública tem dificuldade legal de contratação. “Temos que cumprir as regras das universidades federais. Só poderíamos contratar após o Ministério da Educação (MEC) liberar vagas para novos professores definitivos e, assim, fazermos o concurso público. Não poderíamos contratar pela fundação, porque caracterizaria vínculo empregatício, o que não é legal. Chegamos a ter, pela fundação, um intérprete temporário durante alguns eventos somente para atender o aluno Caio”, explica. Como o MEC liberou, neste ano, 13 vagas para a UTFPR fazer novo concurso para professores, uma delas será para a contratação de um intérprete de sinais. Shiefler lembra ainda que a Pró-Reitoria solicitou ao MEC, desde a efetivação da matrícula do aluno, a abertura de vaga de um intérprete, mas, por causa da burocracia, acabou demorando. O graduando é um exemplo de que a legislação brasileira nem sempre funciona. Desde a aprovação do decreto-lei, em 2005, e a sua regulamentação, em 2006, já se passaram quase três anos: faz um ano e meio que a lei está em vigor. Durante essa época de transição, em que as universidades deveriam se adequar, Caio ficou sem tradutor de sinais. O Decreto nº 5626 de 2005, que regulamenta a Lei Federal nº 10.436 de 2002, diz que a Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores (veja matéria no alto) e que todas as instituições de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas o acesso (leia-se intérprete) a todas as modalidades de educação, desde o ensino infantil até o superior. “Infelizmente, até 2005, a profissão de tradutor de sinais não era regulamentada e não tinha uma categoria de classe”, enfatiza a tradutora e intérprete de sinais e mestre em educação, Marta Proença Siliepaz.O MEC confirma que ainda há amarras sobre a contratação de tradutores de libras, principalmente nas instituições públicas. “Ainda não existe, na carreira das universidades federais, por exemplo, o cargo tradutor e intérprete de libras, o que dificulta a contratação deste profissional”, explica a assessora técnica da Secretaria de Educação Especial do MEC, Marlene Gotti. O próprio MEC já solicitou ao Ministério do Planejamento para que sejam feitas retificações na legislação existente para, assim, o cargo passar a fazer parte do plano de carreiras das universidades. “Por enquanto sugerimos a contratação temporária, o que nem sempre é fácil de fazer. As instituições de ensino público devem prever, com um ano de antecedência, o planejamento orçamentário. E nem sempre sabem se vão ter um aluno surdo naquele próximo ano”, afirma Marlene. Em seis instituições privadas consultadas pela reportagem, a presença dos surdos é bem maior do que nas instituições públicas. Na Universidade Federal do Paraná (UFPR), por exemplo, ainda não há alunos surdos, e a contratação de um tradutor de sinais aconteceu apenas no início deste ano. Na Universidade Tuiuti do Paraná são 18 surdos e 15 intérpretes. Na Pontifícia Universidade Católica (PUCPR) existem seis deficientes auditivos e dois intérpretes, porque a surdez dos graduandos varia de parcial a total, por isso muitos alunos não precisam do profissional. Houve uma instituição privada de ensino, que oferta o curso pré-vestibular, que afirmou não ter alunos surdos e que nunca contrataria um intérprete porque o valor da mensalidade paga pelo aluno não arcaria com os custos do profissional. O MEC afirma que, se o aluno for prejudicado e não conseguir o intérprete após o pedido formal, ele deve procurar o Ministério Público e o próprio MEC. “As universidades não podem pensar desta maneira. O valor do profissional se dilui com as outras mensalidades. Além disso, um aluno surdo aceito atrai outros estudantes, aí o tradutor terá custo quase zero”, diz Marlene, do MEC. Outra medida que deve mudar essa realidade são os 5% das vagas das universidades públicas, que deverão ser destinadas aos deficientes físicos.

Marcelo Elias

26 de jul. de 2008

Notícias



Olá pessoal!


Desculpem a demora na postagem do blog, estou tendo dificuldades em acessar a internet em meu novo endereço! Mas mando algumas novidades, se liguem!!!









  • Prêmio Sentidos, para aqueles buscam valorizar as conquistas e superações de pessoas com deficiência, dando visibilidade a seus projetos e histórias de vida. Se você conhece alguém que tenha uma história que precisa ser conhecida de todo o público, a oportunidade está aberta mais uma vez. Mesmo se você participou da edição de 2007, tendo sido finalista, premiado ou não, você pode se inscrever novamente. E não é necessário se inscrever na mesma categoria, você pode escolher uma outra se achar mais adequado para o seu caso.


O cronograma que passa a valer é o seguinte :



 Encerramento das inscrições : 31 de julho de 2008



 Seleção dos 10 finalistas : 15 a 30 de agosto de 2008



 Divulgação dos 10 finalistas : 01 de setembro de 2008



 Seleção dos 3 finalistas : 01 de setembro a 15 de agosto de 2008



 Divulgação dos 3 finalistas : 16 de setembro de 2008



 Evento de premiação : 29 de setembro de 2008



Para se inscrever entre no site: http://sentidos.uol.com.br/premiosentidos2008/





II ENCONTRO DESPORTIVO E CULTURAL DE SURDOS EM SANTO ANDRÉ



Data de início do Evento: 20/9/2008
Horário do Evento: 8h00
Endereço: SESI CAT Theobaldo de Nigris - Praça Aramando Arruda Pereira, 100
Complemento: Bairro Santa Terezinha
Cidade: Santo André
Estado: SP



O evento é gratuito. Para maiores informações: http://www.adavida.org.br/

Abraços a todos!
Vanessa

8 de abr. de 2008

Agenda

Curso de LIBRAS para profissionais da saúde:










CURSO DE LIBRAS GRATUITO!!!

O Departamento de Estudos Especializados da Faculdade de Educação e a Faders oferecem o curso de extensão "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais". A atividade objetiva desenvolver um aprendizado básico, dirigido a alunos ouvintes que desejam fazer uso de Libras nas comunidades surdas do Brasil. O curso será realizado no período de 15 de abril a 10 de julho , com encontros semanais que totalizarão 60 horas. São oferecidas turmas pela manhã (das 8h às 12h) e à tarde (das 14h às 18h), na Escola Lilia Mazzeron (Rua Morretes, 222, Passo D'Areia, Porto Alegre). O curso é gratuito. Mais informações pelo telefone 3308.3099 e na página relacionada. Link Relacionado:www.ufrgs.br/faced


Ciclo debate educação especial e inclusão escolar
O Núcleo de Estudos em Políticas de Inclusão Escolar da Faculdade de Educação (NEPIE) promove o I Ciclo de Cinema e Debates "Diálogos em Educação Especial e Inclusão Escolar". O ciclo será realizado a partir do dia 22 de abril, totalizando sete encontros, às terças-feiras, das 19h às 22h, na Sala Redenção. Será fornecido certificado aos participantes. Mais informações pelo telefone 3308-3433 e na página relacionada abaixo.

++++++++ Para divulgar eventos e cursos, escreva para: blogvendovozes@gmail.com+++++++

26 de dez. de 2007

Campanha Legenda Nacional

Você conhece a campanha de Legendas em cinema nacional? Com o slogan "Legenda para quem não ouve, mas se emociona", a campanha foi criada por Marcelo de Carvalho Pedrosa, um surdo de Recife, em 2004, e vem ganhando muitos adeptos desde então.
A idéia é fazer valer um projeto de lei já existente que torna obrigatória a presença de legendas em produções nacionais, uma grande conquista da comunidade surda a favor da inclusão!
O site da campanha é http://www.legendanacional.com.br/, e lá você pode obter mais informações sobre ela, adquirir produtos para divulgar a campanha, baixar arquivos, banners e selinhos como esse que existe no nosso blog. Também é possível ver fotos de pessoas famosas que aderiram à campanha.

Conheça e divulgue essa idéia!


Uma amostra do site da campanha:









13 de dez. de 2007

Ensino Superior para Surdos

Conforme solicitação, publico aqui um artigo de Adriana Thoma (Doutora e Mestre em Educação pela UFRGS. Especialista e Graduada em Educação Especial –Habilitação Audiocomunicação pela UFSM) sobre a inclusão de alunos surdos no Ensino Superior.

Leia um trecho do artigo:

"Esse trabalho, assim, apresenta uma pesquisa sobre a inclusão de alunos com
distintas demandas (necessidades especiais) de acessibilidade no ensino superior,
realizada em 2004 e 2005 nas universidades do COMUNG (Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas): UNISC, UCS, URI, UPF, UNIJUI, UCPel, URCAMP, FEEVALLE, UNIVATES, UNICRUZ.
O objetivo de tal pesquisa foi mapear os acadêmicos em situação de inclusão,
bem como analisar e problematizar as representações e discursos sobre os sujeitos
incluídos, seus direitos, suas demandas e sua presença nessas instituições. Trata-se,
portanto, de um estudo qualitativo, mas que também faz uso de estratégias quantitativas,
a fim de oferecer um panorama da situação dessas IESs quanto ao número de
acadêmicos com necessidades especiais ingressantes, as estratégias utilizadas para
garantir sua efetiva participação e acesso ao ensino superior – do processo seletivo à
permanência e conclusão acadêmica.
A perspectiva de análise do estudo se encontra nos Estudos Culturais e em
Michel Foucault. Dos Estudos Culturais tomo emprestados os entendimentos de cultura
e representação e do pensamento de Michel Foucault as noções de discurso, poder e
resistência. Com isso, as análises foram feitas operando nos materiais com o
entendimento de que os sujeitos são produzidos pelo discurso e tomando a cultura como
central à constituição de nossas representações sobre os outros e sobre nós mesmos."
Sugira novos assuntos em nosso blog, nos comentários, livro de visitas, no box amarelo ou escrevendo para: vanessadagostim@gmail.com
Abraço!

24 de nov. de 2007

Surdez, Bilingüismo e Inclusão: entre o dito, o pretendido e o feito


Disponibilizo no blog uma Tese de doutorado da Unicamp, defendida em 2004 por
Maria do Socorro Correia Lima, abordando o tema bilingüismo surdo/ouvinte em escolas inclusivas. Muito interessante o trabalho!



Resumo:


Lima, M.S.C. Surdez, bilingüismo e inclusão: entre o dito, o pretendido e o feito.
Campinas/SP: IEL/UNICAMP, 2004. 261 p. (Tese de Doutorado).
O eixo central da discussão surgiu da necessidade de dirigir o olhar ao cenário que compõe o
contexto escolar para analisar a chamada prática de bilingüismo do surdo que tem sido implantada, em escolas da rede pública, que trabalham com a proposta de inclusão.

O presente estudo, de natureza etnográfica, foi conduzido em duas escolas com dezenove
alunos surdos profundos, dentre os quais oito (8) estavam matriculados na primeira escola e onze (11) na segunda. Todos os alunos eram pertencentes à classe sócio-econômica baixa.
Para a configuração desta pesquisa, optei, como referencial teórico, pela vertente sóciohistórica,
na qual procuro elementos norteadores para circunscrever a temática deste estudo.
Os dados apresentados, nesta pesquisa, foram coletados em dois momentos distintos: na
primeira escola, a coleta foi iniciada no segundo semestre de 2000, durante o período de 18/08/00 à 30/11/00. Já na segunda escola, teve início em junho e se estendeu até dezembro de 2001.
Foram utilizados como recursos metodológicos os seguintes: observações em salas de aula
(regular e de apoio); registro através de vídeo-tape de algumas atividades desenvolvidas pelos alunos surdos com as professoras ouvintes, os colegas (ouvintes e/ou surdos) e o instrutor surdo; questionário aberto aplicado às professoras e ao instrutor surdo, com o intuito de coletar informações sobre suas visões de inclusão, educação bilíngüe e de aluno surdo; algumas atividades escolares, realizadas pelos alunos surdos; Investigação de dados em prontuários da escola; diário de notas de campo; entrevista semi-estruturada com a pedagoga responsável pela orientação prestada aos professores envolvidos com o trabalho pedagógico na escola; entrevista semi-estruturada com uma professora do ensino regular.
As observações/filmagens realizaram-se tanto na sala de aula de apoio como na sala de aula
regular (Ensino Fundamental). As observações e as filmagens priorizaram três tipos de situações
interativas nas escolas: 1) Instrutor surdo e aluno surdo; 2) Professora ouvinte, aluno surdo e alunos ouvintes; 3) Professora ouvinte, instrutor surdo e aluno surdo.
Procuro, nesta pesquisa, problematizar as tensões instauradas na educação de surdos para, a
seguir, analisar a situação de bilingüismo que há (ou não) nas escolas investigadas.
É, portanto, desse contexto e dessa prática escolares, que me proponho a tecer algumas
reflexões sobre a chamada educação bilíngüe para alunos surdos que está sendo implementada, em especial, na escola qualificada como inclusiva.


Trabalho completo - (clique aqui)

7 de nov. de 2007

Vídeo RBS - Menina surda

Outro vídeo lindo também é o da RBS, em comemoração aos 50 anos da emissora. O comercial mostra uma menina surda, indo brincar em um parque com crianças ouvintes, e uma tentativa de aproximação entre elas. Muito interessante e comovente....



O que acharam???